"Ninguém é tão ignorante que não tenha algo a ensinar. Ninguém é tão sábio que não tenha algo a aprender." Pascal

17
Abr 12

 

Um belo texto do José Luis Peixoto, na Visão, sobre uma realidade que conheci bem de perto.

 

Nunca fui músico de filarmónica, mas passei pelas aulas de solfejo na Filarmónica Frazoeirense.

Nela, 3 dos meus 4 irmãos foram músicos e um mantém ainda a função!

Mais tarde, em contexto de aulas de Cultura Portuguesa, ainda tentei (sem sucesso, diga-se... o que assunto interessava mais a mim do que a qualquer deles, professores e educadores em ambiente rural e com contacto direto com essa realidade) que algum grupo de alunos se dedicasse a estudar este particular fenómeno.

O que motivava (e continua a motivar) jovens a ingressar numa Banda Filarmónica? Será apenas pelo efeito socializador?

 

O texto é interessante e aponta com detalhe cada pequeno mistério desse passado. Faltou apenas ao José Luis Peixoto falar da bicicleta (mais tarde motorizada XF17) do Miguel, na qual, empoleirado, fiz muitas vezes o percurso até à casa de ensaios... ou as saídas noturnas aos morangos.

 

 

 

 

 

 

publicado por Ricardo Antunes às 23:13

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