Já tinha mostrado este vídeo no Facebook, por estes dias.
Hoje leio um comentário no Correntes e identifico-me na leitura.
A questão que se coloca é: duraremos mais 150 anos para chegar a este nível?
É que há muito boa gente que esquece o passado.
Dizia o novíssimo Nobel da Literatura, Vargas Llosa , (em entrevista a Carlos Vaz Marques que deve passar hoje na TSF), que acredita mais nas mudanças lentas e progressivas, do que em revoluções. Acredita porque a História se encarregou de lho ensinar, faz questão de acrescentar.
Então, não sigamos utopias: um país não se muda em 30 anos! Nem se faz de índices e estatísticas! E quem nos quer todos (europeus) à mesma velocidade, só pode viver noutra realidade...
Como ouvi por estes dias num corredor de tribunal, ainda somos só um arremedo de estado de direito.